domingo, 16 de maio de 2010

A Mulher na Política

O grande desafio do século XXI é sem dúvida o estabelecimento do mainstreaming, ou seja, a criação de uma cultura política e administrativa onde os princípios de igualdade sejam colocados em prática e não apenas aceites ou promovidos.
É vital promover, defender e resgatar os direitos da mulher, buscando garantia de igualdade no exercício de direitos e deveres, principalmente aumentar os níveis de representatividade política, articulando os meios que favoreçam a inserção da mulher na sociedade civil organizada, elevando a cidadania.

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4 comentários:

  1. Nenhum verdadeiro democrata considerará que as mulheres não devem ter o direito à sua carreira profissional e política. Por isso, é aqui que tudo se joga: o tempo da partilha, o tempo da conciliação.
    A família continua, independentemente das suas formas, a ser mencionada como espaço de referência, de afectos, o “porto seguro”. Por isso, numa democracia de qualidade, todos temos que reconhecer igual valor social dado à
    maternidade e à paternidade. Não podemos esquecer que a posição das mulheres na família é determinante para a sua relação com a esfera pública e o seu estatuto como cidadã, e não pode ser separada destes factores.

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  2. ESTE BLOG ESTA MUITO BEM ELABORADO,É SINAL QUE AS MENTALIDADES ESTÃO A MUDAR,MAS COM TUDO TEM QUE HAVER MAIS INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO PARA QUE TUDO ISTO SE TORNE MAIS REAL E NÃO FIQUE SO POR PAPEL E INFORMAÇAO MAS SIM SER PRATICADO NO DIA A DIA,PARABEMS A TODOS QUE COLABORARAM NESTE SAITE.

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  3. Concordo com a iguldade de direitos tanto
    masculina como feminina na politica.
    Existem grandes mulheres com muito potencial
    para a politica.

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  4. A mulher na política constitui uma mais-valia para o sistema político em qualquer parte do mundo. Aos poucos, a pulso, a mulher tem vindo a granjear a admiração de “alguns” homens e, tem ascendido na vida política, porém, há um longo caminho a percorrer. A mulher tem desempenhado os mais elevados cargos na política: rainhas, presidentes da república, ministras, deputadas, etc, mas ainda em pequeno número. O estabelecimento de quotas para ocupação de lugares políticos, constitui uma ofensa à dignidade e capacidade das mulheres. Tal lei nunca deveria ter sido publicada e, já que o foi, o que urge fazer, é revogá-la pelo respeito que a mulher nos merece. Diamantino

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